Como os estúdios de pilates estão reagindo ao impacto da crise

Na TV, no rádio, na internet e até nas conversas descompromissadas com os amigos, a crise econômica virou um assunto frequente e que preocupa tanto os investidores de diversos nichos de mercado, como também os consumidores.

Mas afinal, quando falamos em indústria do bem-estar e da saúde, quais os verdadeiros impactos da crise que nós já enfrentamos ou ainda iremos enfrentar?

Primeira impressão quando falamos em crise

Um dos primeiros pensamentos em tempos de crise é que temos que começar a rever nossas prioridades e fazer algumas escolhas entre o essencial e os supérfluo.

Essa afirmação não deixa de ser real, contudo, um dos principais pontos que devemos levar em conta para analisar este aspecto são as tendências que crescem e acabam tornando-se indispensáveis.

Agora, você deve estar se perguntando, o que isso tem a ver diretamente com a indústria do bem-estar? Chegou a hora de responder!

Brasileiros investem cada vez mais em saúde

Uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde apontou que cerca de 35% da população do nosso país realiza atividades físicas regularmente. E tem mais: esse número vem aumentando progressivamente e, nos últimos cinco anos, já está 18% maior.

Esses dados mostram que passamos a nos preocupar mais e de maneira significativa com a qualidade de vida. Dessa forma, os exercícios e especialmente atividades como o pilates têm sido indispensáveis na vida dos brasileiros.

Além disso, esses dados significam que as pessoas estão investindo mais no corpo, e isso representa uma alta no mercado fitness, tornando-o uma prioridade que não deixará de ser buscada mesmo em tempos de crise.

Apesar da crise, os dados são ainda mais animadores

Acredite, o Brasil vem se tornando cada vez mais um grande protagonista na indústria do bem-estar! No segmento de academias, por exemplo, o Brasil caminha para a liderança mundial em estabelecimentos nesse segmento, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Outros dois fatores de grande importância e também muito interessantes são a crescente participação da musculação – que nos últimos anos aumentou em 50% – e a diminuição da prática da caminhada em cerca de 10%.

Esses dados deixam clara uma informação primordial, especialmente em tempos de crise: a população brasileira está realmente disposta a pagar e investir em saúde!

Aumento no desempenho do setor = maior instabilidade econômica

Apesar do cenário delicado da economia atual, o Brasil vivencia um momento de crescimento em termos de procura de práticas para saúde do corpo. Esse aspecto, aliado à nossa cultura de valorização da boa forma física, não só motiva, mas também beneficia o setor e, diretamente, os estúdios de pilates.

Graças a esses fatores que solidificam e aumentam o desempenho desse segmento, o mercado se torna menos vulnerável às oscilações da macroeconomia, protegendo-se e minimizando os impactos da crise.

Portanto, analisando nosso momento e os frutos que o setor vem colhendo, o futuro para esse tipo negócio é muito otimista.

Por isso, agora está mais do que a hora de acreditar na própria competência, arregaçar as mangas e gerar cada vez mais um valor significativo para o seu público! Para saber mais, não deixe de acompanhar nosso blog!

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Fonte: Pesquisa Vigitel 2014 – Ministério da Saúde

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